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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Da cadeia, Conrad Murray concede entrevista e alega inocência na morte de Michael Jackson Médico garantiu que apenas ajudou o Rei do Pop

FAMOSIDADESSÃO PAULO - Depois de quatro anos da morte de Michael Jackson, o médico Conrad Murray, julgado culpado pelo falecimento do cantor, falou pela primeira vez sobre o caso em entrevista para o canal norte-americano CNN.
"Ninguém se responsabilizou por nada do que fez a ele, mas porque eu estava no lugar errado e na hora errada, estou aqui [na prisão]", lamentou.
Após a análise do corpo de Michael feita por um legista, o resultado acusou como causa da morte a aplicação de uma combinação letal entre sedativos e o anestésico Propofol, que Conrad admite ter usado no Rei do Pop.
"Por volta de 10h40 daquele dia, depois de ele pedir chorando, eu aceitei aplicar uma injeção lenta de 25 miligramas. Era muito doloroso ver aquele homem prestes a perder todo seu potencial, seu império e sua fortuna", contou.
Garantindo ser inocente, o médico disse que, apesar da conduta inadequada, suas intenções eram boas.
"Tudo que fiz foi tentar ajudar um amigo que encontrei em um estado devastador. Por isso, fiz tudo que era possível para auxiliá-lo. Não foi uma tarefa fácil, mas eu não desisti do meu amigo." 

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