Mas mesmo com todas as delícias da Páscoa, como ovos de chocolate e a famosa torta capixaba, iguaria tradicional do cardápio espírito santense, o foco segue nas lutas que estão por vir. No caso de Erick, o desafio virá em junho, na final do TUF Brasil 2, diante do inglês John Hathaway, em Fortaleza (CE). O capixaba, que fez uma visita à academia Vitória Combat, local de preparação do também meio-médio do UFC Marcelo Guimarães, treinou com os mestres Hugo Miranda e Alexandre Kaveira para fazer um intercâmbio de experiências. Novas técnicas que podem fazer a diferença contra um adversário com características diferentes dos anteriores no Ultimate.
- Eu já assisti às lutas dele e ele é um atleta muito duro. O bom é que a gente consegue visualizar que ele aceita trocação e eu gosto desse aspecto. Mesmo ele tendo uma envergadura maior do que a minha, nessa luta vamos trocar porrada. Peguei só caras que queriam me botar pra baixo e ele tem o wrestling forte também, mas como tanto eu quanto ele gostamos de trocação, vai ser uma boa luta.O capixaba conseguiu tirar alguns aspectos positivos da derrota, por decisão unânime, para o norte-americano Jon Fitch, no UFC 153. Após assistir ao combate várias vezes e absorver conhecimentos sobre o que deveria ou não fazer na próxima luta, Erick Silva adaptou seus treinos às suas necessidade e defeitos.
- Cada luta é uma luta. Com certeza eu aprendi bastante na luta contra o Jon Fitch. O que eu mais tirei da luta foi a forma de eu treinar para o próximo desafio. Tivemos alguns ajustes no meu jogo de chão, muay thai, boxe. Estamos trabalhando em cima disso. Fiz o meu camp com o Bruno Frazatto, que é faixa-preta de jiu-jítsu. Na luta a gente vai fazer o que a gente treina e o que eu mais estou treinando é onde eu tinha algumas falhas.
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