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quarta-feira, 3 de abril de 2013

FOI DESLOCADO PELOS EUA SEGUNDO DESTROIER E ELEVA TENSÃO NA COREA DO NORTE

O SEGUNDO NAVIO DE GUERRA FOI ENVIADO AO OCEANO PACIFICO,NA ÁSIA POR CAUSA DO AUMENTO DE AMEAÇAS DA COREIA DO NORTE,
Os EUA estão caminhando sobre uma linha difícil, tentando evitar um aumento das tensões na península Coreana e ao mesmo tempo tomar medidas para tranquilizar os aliados em Seul e Tóquio com relação às condições militares para responder a qualquer movimento por parte de Pyongyang.Autoridades da área de Defesa dos EUA anunciaram na segunda-feira (1º) que o USS John McCain, um navio de guerra com mísseis guiados para serem usados na defesa contra mísseis balísticos, estava sendo colocado em posição para operar na costa da península coreana.
E hoje, uma autoridade dos EUA confirmou à Reuters que um outro navio, o USS Decatur, estava a caminho da região para oferecer opções de defesa contra mísseis balísticos. Nenhum outro detalhe foi informado.As autoridades negaram informações de que um radar flutuante banda-X estaria sendo enviado à costa do Japão. O radar é usado para rastrear mísseis de um adversário, como parte de um sistema de defesa antimísseis.
As notícias sobre os movimentos recentes dos EUA para reforçar as defesas contra mísseis em torno da península coreana surgiram no momento em que a Coreia do Norte anunciou, nesta terça-feira, que vai reativar um reator nuclear capaz de produzir uma grande bomba de plutônio.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que a crise envolvendo a Coreia do Norte havia chegado longe demais e fez um apelo por negociações.
"As ameaças nucleares não são um jogo", disse Ban, um sul-coreano, em entrevista coletiva durante visita a Andorra.
Nesta terça-feira, o governo norte-coreano anunciou que vai reativar a usina nuclear da cidade de Yongbyon, o maior centro nuclear de tipo bélico do país, incluindo um reator atômico de 5 megawatts que Pyongyang desativou em 2007 e cuja torre de refrigeração destruiu.   
A reativação do reator, cuja data não foi revelada — embora a agência estatal KCNA tenha falado em ações "imediatas" a respeito —, poderia fornecer plutônio a partir de barras de combustível, com a qual a Coreia do Norte teria capacidade de fabricar bombas atômicas, segundo especialistas.

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